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Maia balduz

Canto

BIO

Maia Balduz colocou o pé pela primeira vez nas artes performativas com apenas 2 anos e não parou desde então. Passou por piano clássico e coro na Academia do Som; ballet, na academia Só Dança; teatro na Junta de Freguesia da Penha de França; integrou o Coro Juvenil do Teatro Nacional São Carlos; fez cursos intensivos de teatro musical com a Lisbon Film Orchestra; teve aulas particulares de canto, piano e guitarra; andou na Jazzy; integrou o coro Nova Era Schola; integrou a companhia Teatro La Maison e tirou o curso de fotografia na António Arroio.

Em 2018 terminou o curso de Teatro Musical da EDSAE e entrou na Escola Superior de Teatro e Cinema (frequentou durante 1 ano) e na Escola de Jazz Luís Villas-Boas (frequentou 2 anos). Atualmente encontra-se a terminar a Licenciatura em Música na Escola Superior de Música de Lisboa na vertente de Canto Jazz; dá aulas de canto, coro, piano e expressão musical desde 2020 (tendo passado pela Academia Desafios, Academia do Som, Colégio Sagrado Coração de Maria, Externato Infantil Candeia Encantada e Escola de Dança Palmira Camargo, onde lecionou Teatro Musical) e trabalha como música de sessão. Já integrou vários projectos e fez vários espetáculos ao longo do seu percurso, desde 2003, mas destaca o espetáculo “Sonho de Uma Noite de Verão” da Lisbon Film Orchestra no Tivoli BBVA em 2019, a participação da banda Quase Nicolau (banda da qual fez parte) no Festival Emergente no Capitólio em 2021 e no Fnac Live em 2023, o cine-concerto Oceanimation para o festival Monstra e o Festival de Cinema de Arras. Desde 2023 que é cantora residente no projecto “Rua das Pretas” de Pierre Aderne com o qual passou por palcos como o Coliseu dos Recreios, Casino de Lisboa e Casino Estoril. 

Mais recentemente, gravou o seu primeiro álbum com Simão Bárcia, com a produção de Ricardo Cruz (produtor de entre outros, Mariza e António Zambujo).

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